Seguiremos juntas/os por novos caminhos?

Nesta conversa desejamos partilhar possíveis mudanças no nosso trabalho enquanto agentes culturais — artistas, programadores, produtores — em Portugal, visto como parte integrante do espaço ibero-americano. Se admitimos já que os velhos caminhos da produção cultural e do mercado da arte, suportados numa epistemologia eurocêntrica, não respondem às nossas inquietações e às necessidades dos territórios onde actuamos, que novos caminhos seremos capazes de inventar? E que disponibilidade temos para os trilhar? Seguiremos juntas/os?