Regressamos ao livro Paisagens Imprevistas — Outros lugares para as artes performativas (editado pela Materiais Diversos, em 2020), para nos desafiarmos a repensar como e porquê se começa um festival de arte contemporânea, como se segue caminho e se experimentam novas direções, como se deixam marcas para quem vem depois? Como traçar um percurso comum? O que pode um festival numa paisagem rarefeita?